terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Estamos quase em 4000 visualizações,essa postagem(oquê você está lendo :p )tem que chegar á mais ou menos 40 visualizações...Vamos,e,feliz ano novo,que 2014 seja ótimo ano para o aprendizado da natureza,2014...4000 visualizações,vamos nessa!


Tamanduá

Myrmecophagidae é uma família de mamíferos pertencentes à ordem Pilosa, conhecidos popularmente por tamanduás ou papa-formigas.Vivem nas florestas e savanas das Américas Central e do Sul, desde o Belize até a Argentina.Alimentam-se de formigas e principalmente de cupins (térmitas), que retiram dos cupinzeiros com a sua longa língua – chega a ter 50 cm de comprimento – alojada dentro de um focinho também afunilado. Para desfazer os cupinzeiros, os tamanduás têm garras fortes e curvas nas patas dianteiras, que lhes dificultam o andar.
O peso do tamanduá-bandeira adulto pode atingir quarenta quilogramas e seu comprimento, 1,80 metros, incluindo a cauda, que pode chegar à metade desse tamanho. Este tipo de tamanduá, o Myrmecophaga tridactyla, se encontra em perigo de extinção. Suas fêmeas têm um único filhote por ano, muito pequeno e frágil, que é carregado nas costas da mãe até cerca de um ano de idade, tornando-se, assim, muito vulneráveis aos predadores. Outro grande problema que pode afectá-los é a destruição do seu habitat. É quase cego e surdo, mas, por outro lado, tem excelente olfato. Ele pode sentir o cheiro de uma presa ou de um predador a dezenas de metros de distâncias.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Leão-Branco

O leão branco constitui uma rara mutação de cor do leão-sul-africano (Panthera leo krugeri), devida a uma particularidade genética chamada leucismo. Não constitui uma subespécie. Distingue-se dos outros apenas pela sua pelagem muito clara, quase branca, causada por anomalias em seus genes. Os seus olhos são dourados ou azuis.Esta característica não acarreta problemas fisiológicos – ao contrário do albinismo, o leucismo não confere maior sensibilidade ao sol.
No entanto constitui uma desvantagem, pois reduz a sua capacidade de se camuflar na caça às suas presas. Estes leões nunca foram muito vulgares na natureza. O gene que confere esta característica é recessivo, e apenas se revela quando são cruzados indivíduos portadores do gene mutante. Este cruzamento é feito propositadamente em zoológicos por já não existirem mais na natureza por essa razão é nestes onde existe o maior número de indivíduos. Apareciam também na reserva de Timbavati e no parque Kruger, na África do Sul, mas desde 1993 não são avistados,praticamente extintos da natureza.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Arara-Azul

A arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus), também chamada arara-jacinto, araraúna, arara-preta e araruna, é uma ave da família Psittacidae que vive nos biomas da Floresta Amazônica e, principalmente, no do Cerrado e Pantanal. Possui uma plumagem azul com uma pele nua amarela em torno dos olhos e fita da mesma cor na base da mandíbula. Seu bico é desmesurado, parecendo ser maior que o próprio crânio. Sua alimentação, enquanto vivendo livremente, consiste de sementes de palmeiras (cocos), especialmente o licuri."Arara" é oriundo do tupi a'rara.4 "Jacinto" é uma referência à flor homônima, também de coloração azul. "Araraúna" e "araruna" são oriundos do tupi a'rara una, que significa "arara preta", "arara escura".
Essa arara torna-se madura para a reprodução aos três anos e sua época reprodutiva ocorre entre novembro e janeiro. Nascem dois filhotes por vez e a incubação dura cerca de trinta dias. Depois que nascem, as araras-azuis-grandes ficam cerca de três meses e meio no ninho, sob o cuidado dos pais, até se aventurarem no primeiro voo. A convivência familiar dura até um ano e meio de idade, quando os filhotes começam a se separar gradativamente dos pais. Esta espécie ainda é avistada em três áreas brasileiras e em pequenas partes do território boliviano. A Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Silvestres Ameaçadas de Extinção proíbe sua venda, mas a arara-azul-grande é popular no comércio ilegal de aves.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Raposa das Neves

A raposa-do-ártico (AO 1945: raposa-do-árctico; Alopex lagopus), também conhecida por raposa-polar, é uma raposa de pequenas dimensões habitante do Hemisfério Norte. Embora alguns classificadores as relacionem ao gênero Vulpes, este animal é considerado atualmente como o único membro do gênero Alopex.Mede de 50 cm a 1 metro de comprimento e possui 28 cm de altura até os ombros. Pesa de 2,5 a 7 kg. Vive de 3 a 10 anos e atinge a maturidade aos 10 meses. A pelagem da raposa varia conforme a estação do ano, branca no inverno e castanho-parda no verão. A camada de pelo externo da raposa cobre uma densa e espessa camada de pelo inferior. Tem pequenas orelhas revestidas de pelo que ajudam a reter o calor. As patas são relativamente grandes para evitar que o animal afunde na neve fofa e têm pelo lanudo nas patas que funciona como isolante e antiderrapante. A cauda é pequena, espessa e densa, com até 30 cm de comprimento.
As raposas do Ártico cobrem vastas distâncias, algumas de mais 2.300 km, todos os anos em busca de comida. Acasalam com o mesmo par durante toda a vida. Quando estão procriando, partilham o território com outros casais, geralmente construindo a toca em uma zona abrigada e sem gelo ou entre pedras. Essas tocas são construções complexas, chegando a possuir 250 entradas. Algumas têm sido utilizadas continuamente ao longo da mais de 300 anos. A raposa usa a toca como esconderijo contra o mau tempo, despensa para armazenar sobras de comida, abrigo para as crias ou para se refugiar de predadores. Entretanto, não hibernam nessas tocas. Quando o tempo está muito ruim, escava uma cova na neve, enrosca-se e enrola a cauda à volta dos pés e pernas para se aquecer.